
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Tecnologia amiga.

terça-feira, 21 de junho de 2011
Financiamento de Projetos
No catarse vocês podem inserir os projetos de vocês, e mobilizar financiadores do mundo inteiro.
http://catarse.me/pt
No Mobz, vocês podem propor uma programação de cinema especial para uma sala de exibição, colocando em cartaz um filme que nunca passaria pela cidade. A onda por enquanto está em shows de bandas em salas de cinema, mas dá para ir bem além disso.
http://www.mobz.com.br/
Mãos à obra!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Preservação do patrimônio cultural na calha do São Francisco
Esse trabalho foi apresentado, no auditório da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – Codevasf, em Petrolina, Pernambuco, nos dias 14 e 15 de junho de 2011, no Seminário do Patrimônio Cultural do Rio São Francisco.
Leia mais: http://portal.iphan.gov.br/
segunda-feira, 13 de junho de 2011
frequentar museus e teatro melhora a saúde
sábado, 11 de junho de 2011
Posso ser seu amigo?
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Oficina “Através do samba: reflexões sobre o documentário”
A oficina será apresentada em dois módulos: no primeiro, será exibido o documentário e realizada mesa redonda com a equipe de produção; no segundo módulo, será feita a apresentação, pela Profa. Dra. Márcia Ramos de Oliveira, de reflexões teóricos e metodológicos motivadas pela produção do filme exibido, em torno da possibilidade de construção de uma narrativa no campo da história.
Público-alvo: Estudantes e profissionais da área de História ou áreas afins; interessados em geral.
Vagas: 40 (quarenta) vagas.
Inscrições: gratuitas, de 30 de maio a 03 de junho de 2011 (podendo ser encerradas antes, caso seja atingido o limite de vagas). Faça sua inscrição acessando a página http://www.anpuh-sc.org.br/oficina_samba.htm
Local: Auditório do Centro de Ciências Humanas e da Educação / FAED, UDESC (Avenida Madre Benvenuta, 2007, Bairro Itacorubi, Florianópolis; 2º. andar do prédio da FAED).
Promoção: ANPUH-Seção SC e Centro de Ciências Humanas e da Educação - FAED/UDESC. Apoio: Laboratório de Imagem e Som -LIS, da FAED/UDESC; Programa de Pós-Graduação em História da UDESC.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
"Museu do Eu"

Universo Paralelo
23-08-10
Quem sai do pandemônio do resto da cidade e entra nos fundos da casa que esconde a biblioteca sente um leve deslocamento no espaço e no tempo. Não parece Florianópolis, nem 2010. O sol das 15h passa pelas vidraças e bate nas prateleiras cheias de clássicos de direito, sociologia, filosofia, história, teoria literária e literatura. No quintal, uma bananeira exibe um cacho verde. Volta e meia, um bem-te-vi pousa na grama. Só o que remete ao mundo lá de fora são dois computadores parados num canto.
Vale a visita. Se não para pegar um livro (nem todos são emprestáveis), pelo menos para sentar, ler e aproveitar o ambiente agradável durante um tempo.
O charme do lugar começa pela sua história. O acervo pertenceu ao político, professor e apaixonado por leitura Osni Régis. Após assistir My fair lady, estrelado por Audrey Hepburn, ele resolveu construir na sua casa uma pequena-semi-réplica da biblioteca que aparece no filme. Depois que morreu, em 1991, a família decidiu abrir o espaço ao público e criou a Fundação Prof. Osni Régis, que banca a manutenção de tudo com recursos próprios.
Para quem estuda Direito, os muitos títulos na área representam o paraíso. Mas também há clássicos literários brasileiros e estrangeiros - franceses, latinos, gregos, uma prateleira toda de Agatha Christie e muitas raridades. Entre elas, a História da Literatura Ocidental, de Otto Maria Carpeaux, em sete volumes, uma pequena autobiografia de Ferreira Gullar, cartas eróticas de James Joyce para a mulher, as obras completas de Tomás de Aquino, Karl Marx e números de revistas pouco encontráveis por aí, como a francesa Les Temps Modernes, fundada por Jean-Paul Sartre.
“Livro é para ser lido, deixá-lo parado na estante não é o objetivo”, diz Isabel Régis, filha de Osni Régis e presidente do conselho curador da Fundação. Ela lamenta que a biblioteca tenha tão poucos visitantes. “Quando vem alguém é mais pra pesquisar na área de literatura e direito. Ou então as pessoas entram, olham o lugar e vão embora”.
Quem fica lá todos os dias cercada pelos maiores clássicos mundiais é Maria, que recebe os passantes, cuida dos livros, deixa o lugar sempre impecável e fica de olho no amadurecer dos cachos de bananas. “São mais gostosas que qualquer uma que se vende no supermercado”, saliva.
Ler um pouco, levantar, ir até o gramadinho lá fora, pegar uma banana, comer, escutar um passarinho. Por que mesmo ninguém nota aquela placa na Mauro Ramos?
_______
Quem quiser aparecer por lá pra checar se as bananas já maduraram, anote aí:
Biblioteca Prof. Osni Régis, nº 1344, Avenida Mauro Ramos, Centro, Florianópolis
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
Mais informações: (48) 3223 4833
http://www.revistanaipe.com/naipe-na-rua/17-naipe-na-rua/129-universo-paralelo
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Ação Educativa
sexta-feira, 27 de maio de 2011
proximos encontros de exposição museográfica
- Maria Eunice Maciel (UFRGS) - A comida como patrimônio imaterial
- Marilda Checcucci Gonçalves (FURB) - Comida boa para pensar: a alimentação de imigração alemã em Blumenau (SC)
- Carmen Silvia Rial (UFSC) - Comida global: fast-foods /slow food, comida étnica, as viagens da comida
– Coordenação: Ana Cristina Rodrigues Guimarães (NAUI-UBA)
16h30 – Mesa: Patrimônio Imaterial - Comunidades negras de Santa Catarina (Mini-auditório CFH)
- Ricardo Cid Fernandes (UFPR) - Isso eu não vi: memória, identidade e patrimônio imaterial na comunidade quilombola São Roque
- Raquel Mombelli (UFSC) - Visagens e profecias: narrativas, territorialidade quilombola e registro do patrimônio cultural
- Cledi Albuquerque (NAUI-UDESC) - Estética em Sertão de Valongo-SC
- Ana Cristina Rodrigues Guimarães (NAUI-UBA) - Um lugar antropológico: o Sertão de Valongo como patrimônio cultural
– Coordenação: Maria José Reis (UNIVALI-PPGAS/UFSC)
Viagem de Estudos para Curitiba
Está confirmada nossa viagem de estudos para conhecer o Museu Oscar Niemeyer, onde faremos uma visita mediada e uma oficina agendada com a ação educativa.
Confiram as exposições do museu em cartaz:
http://www.museuoscarniemeyer.org.br/
Por favor, enviem para provocamuseu@gmail.com o seu nome completo e rg para se inscreverem no ônibus
Viagem ao museu MON
saída: 10/06 - 8hs do CFH
retorno: 10/06 - 22hs no CFH
custo - ingresso no museu R$ 4,00
ônibus com 40 lugares (preferência para alunos da museologia)
Prof. Rafael Devos
quinta-feira, 26 de maio de 2011
I Seminário Patrimônio Cultural e Museologia
UFSC
Programação:
01/06/2011 (quarta-feira)
08h30 – Abertura (Auditório CED)
10h00 – Mesa: Patrimônio Arqueológico (Auditório CED)
- Teresa Domitila Fossari (MU/UFSC) - A obra do Padre Rohr: fundamentando a arqueologia catarinense
- Maria José Reis (UNIVALI-PPGAS/UFSC) – Patrimônio cultural, arqueologia e responsabilidade social
- Maria Madalena Velho do Amaral (MU/UFSC) - O patrimônio arqueológico de Florianópolis - Coordenação: Sergio Ivan Gil Braga (UFAM)
12h00 – Visita guiada ao Museu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral
Coordenação: Viviane Wermealinger (MU/UFSC)
14h30 – Mesa: Patrimônio Latino-Americano (Auditório CFH)
- Regina Abreu (UNIRIO) - As ambivalências de ações patrimoniais
- Sergio Ivan Gil Braga (UFAM) - Museu Amazônico: focalizando as coleções e a dinamização dos acervos
- Mónica Beatriz Rotman (UBA) - Hacia una registro de la institucionalización patrimonial a nivel nacional en su dimensión histórica
- Coordenação: Evelyn Martina Schuler Zea (UFSC)
19h00 – Mostra de vídeos (Auditório CFH)
Coordenação: Rafael Victorino Devos e Gabriel Coutinho Barbosa (UFSC)
02/06/2011 (quinta-feira)
09h00 – Mesa: Patrimônio e Museus (Mini-auditório CFH)
- Maria Helena Rosa Barbosa (MASC) - Museus de arte: desafios contemporâneos para a adoção de políticas educacionais
- Luis Antonio de Oliveira (CEASM) - Museu da Maré: motivação, re-significações e gestão
- Cristina Castellano (MU/UFSC) - Patrimônio musealizado: o caso do Museu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral
- Coordenação: Rafael Victorino Devos (UFSC)
12h00 – Visita guiada ao Museu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral
Coordenação: Viviane Wermealinger (MU/UFSC)
14h00 – Mesa: Patrimônio e Cidade (Mini-auditório CFH)
- Massimo Canevacci (Università di Roma - La Sapienza) - Etnografias ubíquas: culturas mutantes nos espaços urbanos
- Manuel Ferreira Lima Filho (UFG) - Ouro Preto: perspectivas etnográficas
- Eduardo Jorge Felix Castells (UFSC) - Patrimônio e paisagem urbana
-Margarita Barretto (FURB/UFSC) - Patrimônio urbano e turismo
- Coordenação: Alicia Norma González de Castells (UFSC)
19h00 – Mostra de vídeos (Mini-auditório CFH)
Coordenação: Rafael Victorino Devos e Gabriel Coutinho Barbosa (UFSC)
03/06/2011 (sexta-feira)
08h00 – GT: Formas de fazer no meio urbano (Mini-auditório CFH)
- Dagoberto Bordin (PPGAS-UFSC) - Sobre a recepção da InfoTV entre passageiros do transporte público em Florianópolis
- Simone Lira (PPGAS-UFSC) - A coleta de lixo nos encontros proporcionados pelo mundo da cidade
- Rafael Rodrigues (PPGAS-UFSC) - Representação e patrimônio cultural
- Simone Prestes (PPGAS-UFSC) - Patrimônio arquitetônico e urbano e o cotidiano: notas preliminares
- Mariela da Silveira (NAUI-UFSC) - Fazendo folia: o centenário do 'Zé Pereira' no centro histórico do Ribeirão da IIha em Florianópolis
- Coordenação: Eduardo J. F. Castells (UFSC) e Camila Sissa Antunes (UFSC)
08h00 – GT: Centros históricos na cidade contemporânea (Auditório CFH)
- Fátima Althoff (PGAU-Cidade/UFSC) - Políticas de preservação do patrimônio edificado catarinense e seus reflexos na gestão do patrimônio urbano de Joinville - Letícia Nardi (PGAU-Cidade/UFSC) - Os usos e sentidos do centro histórico na cidade contemporânea: o caso de Paranaguá-PR
- Larissa Pacheco (PPGAS/UFSC) - Centro Histórico de Garopaba/SC: expressões identitárias e patrimônio - Claudia Peterline (PGAU-Cidade/UFSC) - A (re)construção de um lugar: planejamento e apropriação do espaço no centro histórico de Curitiba
- João Paulo Schwerz (PGAU-Cidade/UFSC) - Um diálogo necessário entre identificação e gestão de patrimônio cultural
-Coordenação: Alicia N. G. de Castells (UFSC) e Cleidi Albuquerque (UDESC)
14h00 – Mesa: Patrimônio Imaterial - Comida boa é comida para pensar (Mini- auditório CFH)
- Maria Eunice Maciel (UFRGS) - A comida como patrimônio imaterial
- Marilda Checcucci Gonçalves (FURB) - Comida boa para pensar: a alimentação de imigração alemã em Blumenau (SC)
- Carmen Silvia Rial (UFSC) - Comida global: fast-foods /slow food, comida étnica, as viagens da comida
– Coordenação: Ana Cristina Rodrigues Guimarães (NAUI-UBA)
16h30 – Mesa: Patrimônio Imaterial - Comunidades negras de Santa Catarina (Mini-auditório CFH)
- Ricardo Cid Fernandes (UFPR) - Isso eu não vi: memória, identidade e patrimônio imaterial na comunidade quilombola São Roque
- Raquel Mombelli (UFSC) - Visagens e profecias: narrativas, territorialidade quilombola e registro do patrimônio cultural
- Cledi Albuquerque (NAUI-UDESC) - Estética em Sertão de Valongo-SC
- Ana Cristina Rodrigues Guimarães (NAUI-UBA) - Um lugar antropológico: o Sertão de Valongo como patrimônio cultural
– Coordenação: Maria José Reis (UNIVALI-PPGAS/UFSC)
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Tudo junto e misturado.




terça-feira, 24 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Rádio Tarrafa FM Livre

* 104,7 FM na bacia do Itacorubi/Floripa
ou
*http://radiotarrafa.libertar.org/ em qualquer parte do mundo
-Rádio de construção coletiva, autogestionada e horizontal. Carta de Princípios da rádio: http://radiotarrafa.libertar.org/carta-de-principios/
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Imprensa negra é destaque no site do Arquivo Público de São Paulo
A expressão "imprensa negra" é comum no meio acadêmico para designar títulos de jornais e revistas publicados em São Paulo após o processo abolicionista, no final do século XIX.
Veja os títulos disponíveis na internet em http://www.arquivoestado.sp.gov.br/
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Debate sobre a recuperação da Ponte Hercílio Luz
A ponte Hercílio Luz, cartão postal de Florianópolis, está fechada para tráfego há anos por causa do risco de desabamento, e é para discutir esta situação e as alternativas para recuperar a ponte que será realizado o III Seminário sobre a Recuperação da Ponte Hercílio Luz, na quinta-feira, às 9h, no Auditório da Reitoria. O evento terá a exibição do filme “Ponte Hercílio Luz Patrimônio da Humanidade”, de Zeca Pires, diretor do DAC/SeCArte, palestras de arquitetos e engenheiros sobre a importância da ponte e os caminhos para colocá-la em segurança, e um debate entre professores da UFSC que irão discutir questões técnicas.
O primeiro seminário, realizado em 1995, teve como resultado o tombamento da ponte como patrimônio histórico e artístico. No seminário do ano seguinte foi elaborado um pré-projeto de recuperação com a colaboração de profissionais da UFSC. Neste ano, segundo o economista e organizador, Luiz Galvão, as discussões do evento têm caráter de urgência: os trabalhos de recuperação devem ser feitos não só para impedir que a ponte caia, mas também para minimizar os problema de trânsito da Ilha. “Hoje passam por dia cerca de 210 mil carros nas pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, com a recuperação da ponte Hercílio Luz, 80 mil poderiam passar por lá. Isso seria um alívio para o trânsito que está cada vez mais caótico”, diz o organizador.
Programação
9h – Sessão de abertura
Abelardo Pereira Filho – Presidente da Associação Catarinense de Engenheiros (ACE)
Alvaro Toubes Prata – Reitor da UFSC
Deputado Valdir Cobalchini – Secretário de Estado de Infraestrutura
9h15 – Exibição de filme
“Ponte Hercílio Luz Patrimônio da Humanidade” – Zeca Pires
9h45 – Coffee Break
10h – Palestra
“A importância da ponte Hercílio Luz” – Dalmo Vieira, arquiteto e diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
10h20 – Início do painel
Palestra: A situação atual da ponte Hercílio Luz e os caminhos para se colocar a ponte em segurança
Khaled M. Mahmoud – Engenheiro e consultor internacional do projeto de recuperação da ponte Hercílio Luz
Jür Jewe H. Maertens – Engenheiro e consultor nacional do projeto de recuperação da ponte Hercílio Luz
Cássio Magalhães – Engenheiro e coordenador de obras de recuperação da ponte Hercílio Luz
11h20 – Debate
Professor Edson da Rosa – Diretor do Centro Tecnológico da UFSC
Professor Ivo José Padaratz – Departamento de Engenharia Civil da UFSC
Professor Moacir Henrique de Andrade Carqueja – Departamento de Engenharia Civil da UFSC
Professor Mario César Coelho – Departamento de Arquitetura da UFSC
Engenheiro Carlos Bastos Abraham – Federação Nacional dos Engenheiros
Professor Honorato Tomelin – Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC
12h – Encerramento
Fonte: Agecom/UFSC
terça-feira, 3 de maio de 2011
I Encontro Afro Atlântico na perspectiva dos Museus - de 24 a 27 de maio de 2011
O evento visa aprofundar o diálogo a respeito das formas como os museus representam o continente africano por meio de suas elaborações conceituais - curatoriais. Mais informações: http://www.museuafrobrasil.org.br/
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Centro de arte contemporânea Inhotim
O Instituto abriga hoje, 450 obras de artistas brasileiros e estrangeiros. Cercado por mata nativa, a área é formada por 486 m² de jardins projetados por Burle Marx. Vale a pena conferir o sítio.

sábado, 30 de abril de 2011
Bibliografia disponível para empréstimo
Vejam abaixo as aquisições da disciplina disponíveis para empréstimo:
GRANATO, Marcus, SANTOS, Claudia P. dos, LOUREIRO, Maria Lucia de N. M. O caráter político dos museus. RJ: MAST, 2010.
GRANATO, Marcus. Imagens da Ciência: o acervo do Museu de Astronomia e Ciências afins. RJ: Museu de Astronomia e Ciências afins, 2010.
GRANATO, Marcus e LOURENÇO, Marta C. Coleções científicas luso-brasileiras: patrimônio a e ser descoberto. RJ: MAST, 2010.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Brasil. Museu Victor Meireles - 50 anos; catálogo de obras. Florianópolis: Tempo Editorial, 2002.
MUSEU HISTÓRICO DE LONDRINA. Catálogo. Londrina: UEL, 2010.
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Oreretama. Brasília: MinC, 2ª ed. s/d.
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Do móvel ao automóvel: transitando pela história. Brasília: MinC, 2ª ed. s/d.
MUSEU VICTOR MEIRELLES. Um ponto e outro.Revista do Programa de Exposições do Museu Victor Meirelles. n. 1, Leonilson, Florianópolis, 2009.
PUPPO, Eugênio. Cinema marginal brasileiro e suas fronteiras: filmes produzidos nos anos 60 e 70. RJ: Hecco Produções Ltda, 2004.
SESC. Godard, Truffaut, Resnais, Charbrol, Bresson: mostra 1959 - o anos mágico do cinema francês. 2010.
TURAZZI, Maria Inez (Org) e ROSSETO, Lourdes (Coord.). Victor Meirelles - novas leituras. Florianópolis, SC: Museu Meirelles/IBRAM/MinC: SP: Studio Nobe, 2009.
Boa leitura!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Patrimônio das Dúvidas: Significado e Sentido na Relação Museu-Educação
No último dia 19, ocorreu à Aula Magna do Curso de Museologia da UniRio. O tema foi "Patrimônio das dúvidas: significado e sentido na relação Museu-Educação" e a palestra foi ministrada pelas professoras Ione Mattos e Yara Mattos, ambas do curso de museologia da Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP.
Abaixo o video para os interessados.
Eu, particularmente, ainda não assisti ao video completo. A qualidade de video e audio estão um pouco baixa, porém, vale a pena cconferir.
Parte I
Parte II
Parte III
terça-feira, 26 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
8a. Bienal do Mercosul - Curso de Formação de Mediadores
mais informações em: http://www.bienalmercosul.art.br/mediadores/
A partir do dia 19 de abril estarão abertas as inscrições para o Curso de Formação de Mediadores da 8ª Bienal do Mercosul. O público-alvo é de estudantes universitários cursando a partir do 4º semestre e graduados de qualquer área de conhecimento. As inscrições encerram-se no dia 02 de maio e devem ser feitas através do formulário online, disponível no no site www.bienalmercosul.art.br/mediadores. O trabalho de mediação é remunerado durante o período da Bienal (de 10 de setembro a 15 de novembro de 2011), com carga horária de 4h30min diárias e uma folga semanal.
Das 300 vagas disponibilizadas, 250 são para as turmas presenciais, e 50 para residentes em outras cidades, que acompanharão o curso através do sistema de EAD – Ensino à Distância. Essa modalidade permite maior participação de pessoas que vivem no interior do Rio Grande do Sul e em outros estados do Brasil.
O curso, com início em 25 de maio e término no início do mês de setembro, terá carga horária total de 108h/aula e acontecerá no auditório do Instituto Cultural Brasileiro Norte-Americano (Rua Riachuelo, 1257 – centro – Porto Alegre). Serão disponibilizadas turmas nos turnos da manhã e da noite.
Todas as aulas terão transmissão simultânea e aberta através do site da Bienal, permitindo que, mesmo as pessoas que não tenham interesse em trabalhar como mediadoras durante a 8ª Bienal, possam acompanhar as aulas. Com isso, a Bienal pretende compartilhar conhecimentos com professores, pesquisadores, educadores de museus e instituições culturais e demais interessados.
“O Curso de Mediadores da 8ª Bienal do Mercosul busca funcionar não somente como um seminário de treinamento para o evento, mas como um curso para compreender a natureza da mediação, além de transmitir ao mediador ferramentas que sejam adequadas para poder responder de forma imaginativa, criativa e flexível ante uma obra, de acordo com o mesmo dinamismo que oferece a arte de hoje”, declara Pablo Helguera, curador pedagógico desta edição.
sábado, 16 de abril de 2011
São Paulo 450 anos
É um link para baixar os textos da Expedição São Paulo 450 anos. Não, não é pirataria, é citação!
e aqui o link do museu da cidade de SP:
http://www.museudacidade.sp.gov.br/
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Dança da Ratoeira
Adoráveis pessoas “de quinta”... Então, durante uma das provocações lançada na última aula (14.04) o tema foi a Dança da Ratoeira, como sendo “algo da Ilha” uma característica nossa e que estava esquecida. Pois bem, o Museu Histórico de Santa Catarina (Quem???), localizado no Palácio Cruz e Sousa (agora lembrei!!!) estará promovendo uma apresentação da tradicional dança.
Os detalhes estão abaixo.
Outra provocação está no sentido de que quem organizou foi o grupo da terceira idade do Bairro Caeira... Será que cabe a nós reformular a dança para atrair um novo olhar, a visão das crianças e do público jovem? Será isso a perda da tradição e a construção de uma nova? Será que apenas encenar é educar? Vamos pensar nisso e aproveitem o evento...
Tradição açoriana resiste no Caeira “ Dança da Ratoeira”
"Meu galho de malva, meu manjericão, dá três pancadinhas no meu coração"... Há mais de 30 anos, era muito difícil que alguém nascido e criado em Florianópolis não ouvisse versinhos como esses, cantados na Dança da Ratoeira, numa ciranda. Esta é uma das tradições açorianas que resiste na Ilha de Santa Catarina.
Os versinhos eram endereçados a alguém da roda. Podiam ser declarações de amor, de amizade, de paixão, de gratidão, mas também podiam ser declarações sarcásticas ou irônicas entre rivais presentes na dança.
Com incentivo do Projeto Patrimônio Caeira, esta manifestação cultural foi retomada pelo Grupo Alegria da Terceira Idade da comunidade do Caeira do Saco dos Limões.
No próximo dia 19 de abril (terça-feira), o Grupo Alegria voltará a apresentá-la. Haverá uma breve explicação do que foi como e onde se dançava a Ratoeira e de que modo permaneceu naquele bairro. O evento ocorre a partir das 18 horas, no Jardim do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico de Santa Catarina.
A organização do evento está por conta do Projeto, que acompanha as manifestações culturais da comunidade desde agosto de 2010. O Projeto Patrimônio Caeira possui patrocínio cultural da Fundação Catarinense de Cultura, através do Edital Elizabeth Anderle, e busca registrar a memória cultural da comunidade, através de fotografias, textos, encenações e material virtual. A Dança da Ratoeira é, com certeza, uma tradição cultural que não merece ser esquecida.
O quê: Apresentação da Dança da Ratoeira do Caeira.
Quando: Dia 19 de abril (terça-feira), às 18 horas.
Quanto: Gratuito.
Onde: Jardim do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico de Santa Catarina.
Obs: (se chover será transferido para o interior do museu)
Fonte de pesquisa: Release do MHSC